O Meu País Já Não Existe
Ficha Técnica
Direção Artística
Manuel Lourenço / Nicolau Santos
Direção Musical
Manuel Lourenço
Músicos
Nicolau Santos - Voz declamada
Manuel Lourenço - Sax Tenor, Soprano, Flauta, Guitarra e Voz
Cláudia Franco - Voz cantada
Sérgio Rodrigues - Piano
Gonçalo Leonardo - Contrabaixo
Pedro Felgar - Bateria
Maestro António Vassalo Lourenço -
Orquestra Filarmonia das Beiras
Técnicos
Luis Delgado - Som
Vasco Silva - Design de Luz
Jazz & Poetry Ensemble
Neste espectáculo ao qual chamámos “O meu país já não existe” vamos poder assistir a uma viagem entre as origens e a actualidade de Nicolau Santos, atravéz da poesia e das músicas do mundo que o acompanham.
O projeto “Poesia & Jazz” é uma experiência que se traduz em poesia dita por Nicolau Santos sobre uma base musical de ambiente jazzístico da responsabilidade do Quarteto de Manuel Lourenço, da voz de Cláudia Franco e da Orquestra Filarmonia das Beiras, sob a direcção do maestro António Vassalo Lourenço.
A junção destas duas formas de expressão (Poesia e Jazz) transporta o público de forma natural para um universo quase cinematográfico, deixando a sua criatividade trazer as imagens às palavras suportadas por uma “banda sonora” .
O Ritmo das palavras, a musicalidade e a originalidade da poesia “casam” na perfeição com os sons do Jazz e da música improvisada.
Criatividade e Modernidade são as palavras chave para este encontro de ideias.
A duração ideal do espectáculo é de cerca de 80 minutos sem intervalo.
Jazz & Poetry Ensemble
Neste espectáculo ao qual chamámos “O meu país já não existe” vamos poder assistir a uma viagem entre as origens e a actualidade de Nicolau Santos, atravéz da poesia e das músicas do mundo que o acompanham.
O projeto “Poesia & Jazz” é uma experiência que se traduz em poesia dita por Nicolau Santos sobre uma base musical de ambiente jazzístico da responsabilidade do Quarteto de Manuel Lourenço, da voz de Cláudia Franco e da Orquestra Filarmonia das Beiras, sob a direcção do maestro António Vassalo Lourenço.
A junção destas duas formas de expressão (Poesia e Jazz) transporta o público de forma natural para um universo quase cinematográfico, deixando a sua criatividade trazer as imagens às palavras suportadas por uma “banda sonora” .
O Ritmo das palavras, a musicalidade e a originalidade da poesia “casam” na perfeição com os sons do Jazz e da música improvisada.
Criatividade e Modernidade são as palavras chave para este encontro de ideias.
A duração ideal do espectáculo é de cerca de 80 minutos sem intervalo.
Ficha Técnica
Direção Artística
Manuel Lourenço / Nicolau Santos
Direção Musical
Manuel Lourenço
Músicos
Nicolau Santos - Voz declamada
Manuel Lourenço - Sax Tenor, Soprano, Flauta, Guitarra e Voz
Cláudia Franco - Voz cantada
Sérgio Rodrigues - Piano
Gonçalo Leonardo - Contrabaixo
Pedro Felgar - Bateria
Maestro António Vassalo Lourenço -
Orquestra Filarmonia das Beiras
Técnicos
Luis Delgado - Som
Vasco Silva - Design de Luz
“…Toca um tango, Manel,
Um tango com sabor a jazz.
E pede à banda para te acompanhar.
E enquanto a banda toca
Eu fecho os olhos
E vejo na escuridão com os olhos de Borges
Todos os livros da biblioteca de Borges
Todas as palavras que ele criou na memória
Vejo a Argentina pelos olhos cegos de Borges
Mas não esqueço toda a Argentina
que não entrou nos livros de Borges…”
Toca um tango Manel – Nicolau Santos
“…Quando aqui cheguei depois de Liwa
Depois do assobio do vento nas folhas das palmeiras anãs
Depois do fumo acre das braseiras
Depois da humidade ocre e amarela
Senti cada grão de areia como um alvéolo
Onde reside a respiração do mundo …”
Deserto – António Costa Silva